A stack certa depende do projeto certo
- Igor Faoro
- 25 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de mai.

Nem toda aplicação precisa começar com microsserviços. E nem toda stack precisa ser a "da moda".
Escolher a tecnologia de um projeto vai muito além de preferência pessoal. É uma decisão estratégica, que deve considerar fatores como:
Objetivo do projeto
É um MVP para testar uma ideia?
Um sistema interno?
Uma plataforma de alto tráfego?
Cada cenário exige abordagens diferentes.
“Começar simples não é um erro. Erro é complicar antes da hora.”
Viabilidade técnica
Nem sempre a solução mais moderna é a mais viável. Avalie:
Recursos de infraestrutura
Integrações obrigatórias
Conformidades legais e de segurança
Experiência da equipe
Stack | Domínio da equipe | Risco de retrabalho |
Stack conhecida | Alto | Baixo |
Stack nova | Baixo | Alto |
Não adianta adotar algo novo se o time não domina. Stack boa é aquela que o time consegue manter.
Prazo de entrega
Ferramentas que aceleram o desenvolvimento ganham peso aqui. Por exemplo:
Frameworks que já entregam autenticação, CRUDs e deploy simples
Infraestrutura serverless ou low-code (quando faz sentido)
"Feito é melhor que perfeito" — especialmente no começo.
Orçamento disponível
Custo não é só hospedagem. Leve em conta:
Horas do time
Licenças de software
Ferramentas pagas de integração, deploy ou monitoramento
Escalabilidade real
Planejar o futuro é essencial. Mas tentar prever todos os problemas agora pode atrasar ou matar o projeto.
Nem todo sistema vai precisar escalar pra milhões de acessos. E tudo bem.
Conclusão
Não existe stack perfeita. Existe a stack certa para o momento certo.
Na Pristen, a gente avalia cada projeto com estratégia e senso de realidade. Usamos a tecnologia que melhor atende o cenário atual, sem deixar de olhar para o futuro.
Se você ainda não sabe como começar, comece simples. E melhore sempre.
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